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Natura Avalia Possibilidade de Venda de Parte dos Negócios Internacionais sob a Marca Avon

14/03/2025
em Business, News
Natura Explora Venda Da Maior Parte De Seus Negocios Internacionais Gazeta Mercantil

A Natura (BOV:NTCO3) encontra-se em um processo de avaliação para a possível venda da maior parte de seus negócios internacionais sob a reconhecida marca Avon, conforme divulgado pelo Financial Times nesta quarta-feira. Apesar de a Avon nos Estados Unidos não estar incluída nas considerações, a Natura está examinando diversas estratégias de saída para a Avon International, incluindo a opção de desinvestimento, segundo fontes próximas ao assunto citadas pelo FT.

A Avon International abrange operações em regiões como Europa, Oriente Médio, África e Ásia-Pacífico, e está passando por uma avaliação estratégica no contexto dos esforços contínuos da Natura para otimizar seu portfólio e focar em áreas consideradas estratégicas para o crescimento da empresa.

Apesar de fontes terem fornecido insights sobre a possível venda, a Natura optou por não comentar oficialmente sobre as especulações em torno dessa potencial transação. Este movimento segue a bem-sucedida venda da marca The Body Shop no mês passado, na qual a Natura alienou a marca ao investidor privado Aurelius Group por 260,8 milhões de dólares. Essa operação está inserida em uma estratégia mais ampla de realinhamento de ativos da Natura.

Em maio deste ano, a Natura anunciou sua intenção de combinar as operações das marcas Natura e Avon na América Latina, buscando criar sinergias que pudessem expandir o portfólio de produtos e reduzir custos operacionais.

A constante avaliação das operações internacionais destaca a busca incansável da Natura por eficiência e um foco estratégico preciso em um ambiente de negócios em constante evolução. A Gazeta Mercantil estará atenta aos desdobramentos desta potencial transação, pois a Natura ajusta estrategicamente seu portfólio para reforçar sua posição competitiva no mercado global de beleza e cuidados pessoais.

Tags: AvonexplorainternacionaismaiormarcaNaturanegóciosparteseusvenda

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Reforma Da Previdência: Por Que O Brasil Precisa De Uma Nova Mudança Urgente No Inss? A Necessidade De Uma Nova Reforma Da Previdência No Brasil Tem Se Tornado Um Tema Cada Vez Mais Urgente Diante Do Agravamento Do Déficit Do Instituto Nacional Do Seguro Social (Inss). De Acordo Com Projeções Oficiais Do Governo Federal, O Rombo Previdenciário, Que Já Preocupa Os Economistas Em 2025, Poderá Se Tornar Insustentável Nas Próximas Décadas. A Principal Razão? O Envelhecimento Acelerado Da População Brasileira, Aliado À Queda Na Taxa De Natalidade, Está Transformando O Sistema Previdenciário Nacional Em Uma Bomba-Relógio Fiscal. Com Base Nas Estimativas Presentes No Projeto De Lei De Diretrizes Orçamentárias (Pldo) De 2026, O Déficit Do Inss Deve Saltar De 2,58% Do Produto Interno Bruto (Pib) Em 2025 — O Equivalente A R$ 328 Bilhões — Para Impressionantes 11,59% Do Pib Em 2100, O Que Corresponderá A Mais De R$ 30 Trilhões. Esses Dados Escancaram A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência, Uma Vez Que O Atual Modelo, Mesmo Após As Mudanças Implementadas Em 2019, Está Longe De Ser Sustentável. O Sistema Brasileiro De Previdência Social Adota O Modelo De Repartição Simples, No Qual Os Trabalhadores Ativos Financiam Os Benefícios Dos Aposentados E Pensionistas. Ou Seja, O Dinheiro Arrecadado Hoje É Imediatamente Usado Para Pagar Os Benefícios De Quem Já Se Aposentou. Com Menos Jovens Ingressando No Mercado De Trabalho E Uma População Cada Vez Mais Idosa, Esse Modelo Se Torna Financeiramente Inviável. Projeções Demográficas Mostram Que O Percentual Da População Com 60 Anos Ou Mais Crescerá De 13,8% Em 2019 Para 32,2% Em 2060. Paralelamente, A População Economicamente Ativa, Com Idade Entre 16 E 59 Anos, Deve Cair De 62,8% Em 2010 Para 52,1% Em 2060. Esse Desequilíbrio Compromete Diretamente A Arrecadação Do Inss E Torna A Reforma Da Previdência Uma Questão De Sobrevivência Do Sistema. O Impacto Da Reforma De 2019 A Última Reforma Da Previdência Foi Aprovada Em 2019, No Governo De Jair Bolsonaro. Entre As Principais Mudanças, Foram Definidas Idades Mínimas De Aposentadoria — 62 Anos Para Mulheres E 65 Para Homens — E Estabelecido Um Tempo Mínimo De Contribuição De 15 Anos Para Mulheres E 20 Para Homens. Ainda Assim, Os Efeitos Dessas Alterações Foram Limitados Por Modificações Feitas Pelo Congresso Nacional Durante A Tramitação Da Proposta. Segundo Rogério Nagamine, Especialista Em Políticas Públicas Do Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Essas Mudanças Não Foram Suficientes Para Garantir A Sustentabilidade Das Contas Previdenciárias No Longo Prazo. Ele Afirma Que O Ideal Seria Implementar Uma Nova Reforma Da Previdência Já Em 2027. Quanto Mais O Governo Adiar, Maior Será O Impacto Financeiro E Social. Reforma Da Previdência E Os Desafios Estruturais Para Evitar O Colapso Do Sistema Previdenciário, A Nova Reforma Da Previdência Deverá Enfrentar Temas Complexos, Como A Aposentadoria Rural — Que Hoje Permite A Aposentadoria De Mulheres Aos 55 Anos E De Homens Aos 60. Outra Proposta Envolve A Revisão Das Regras Para Microempreendedores Individuais (Meis), Que Contribuem Com Valores Significativamente Menores, Mas Ainda Assim Terão Direito A Benefícios. Além Disso, Especialistas Defendem A Criação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Que Permita Alterar Regras Como A Idade Mínima Ou O Valor Dos Benefícios À Medida Que A Expectativa De Vida Da População Aumente. Essa Solução Já É Aplicada Em Países Europeus E Visa Garantir Maior Equilíbrio Entre Arrecadação E Despesas. Outro Ponto De Atenção São As Aposentadorias Diferenciadas Dos Servidores Públicos E Militares. Há Propostas Para Unificar As Regras Entre União, Estados, Municípios E Distrito Federal, Por Meio Da Aprovação Da Pec 66/2023. Também Se Discute O Fim Da Paridade E Integralidade Para Os Militares, Que Continuam Tendo Benefícios Muito Superiores Aos Do Regime Geral. Déficit Crescente E Impacto No Pib Segundo O Economista Arnaldo Lima, Da Polo Capital, O Desequilíbrio Nas Contas Do Inss Não É O Único Problema. Ele Destaca Que A Previdência Como Um Todo Representa 14,5% Do Pib Brasileiro Quando Se Consideram Os Gastos Com Servidores Civis E Militares De Todas As Esferas Do Poder Público. Esse Percentual É Semelhante Ao De Países Com Populações Muito Mais Envelhecidas, Como França, Portugal E Grécia. Lima Também Defende A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência E Sugere O Aprimoramento Do Sistema De Proteção Social Dos Militares, Além Da Regulamentação De Mecanismos Complementares Privados Que Ofereçam Seguros Contra Invalidez, Doença E Morte — Despesas Que Hoje Respondem Por 35% Do Total Previdenciário. Ele Também Ressalta Que O Alto Índice De Judicialização, Especialmente Em Aposentadorias Especiais E Auxílio-Acidente, Pressiona Ainda Mais Os Cofres Públicos. Mais De 90% Das Concessões Nessas Categorias Ocorrem Por Via Judicial, Gerando Um Custo Anual Superior A R$ 27 Bilhões Com Precatórios Previdenciários. Risco De Insolvência Do Inss O Presidente Do Tribunal De Contas Da União (Tcu), Vital Do Rêgo, Definiu A Situação Da Previdência Social Como Uma &Quot;Bomba Que Não Vai Parar De Explodir&Quot;. Segundo Ele, O Brasil Enfrenta Um Cenário De Fragilidade Fiscal Estrutural, Onde A Despesa Previdenciária Cresce A Um Ritmo Muito Superior À Receita. Essa Avaliação É Compartilhada Por Diversos Analistas Que Vêm Alertando Para O Risco De Colapso Do Inss Caso Medidas Não Sejam Tomadas Com Urgência. Entre As Principais Medidas Discutidas Para A Próxima Reforma Da Previdência Estão: Aumento Da Idade Mínima Para Aposentadoria Rural; Revisão Das Regras Do Mei Para Garantir Maior Arrecadação; Implementação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Demográfico; Unificação Das Regras Para Servidores De Todos Os Entes Federativos; Fim Da Paridade E Integralidade Para Militares; Redução Da Diferença De Idade De Aposentadoria Entre Homens E Mulheres. Conclusão: A Inevitabilidade De Uma Nova Reforma Da Previdência A Realidade Demográfica Do Brasil Já Não Permite Mais Postergar A Discussão Sobre Uma Nova Reforma Da Previdência. O Rombo Crescente Do Inss E O Envelhecimento Da População Colocam Em Xeque A Sustentabilidade Do Sistema Atual. Sem Mudanças Estruturais Profundas, O País Enfrentará Uma Crise Fiscal De Proporções Gigantescas. A Nova Reforma Da Previdência Precisa Ser Pensada Não Apenas Como Uma Solução Fiscal, Mas Como Uma Forma De Proteger As Futuras Gerações E Garantir Que Os Brasileiros Tenham Acesso A Um Sistema Justo, Equilibrado E Sustentável. O Ideal Seria Que Esse Debate Fosse Retomado Já Em 2026, Com A Aprovação De Mudanças Em 2027 — Antes Que O Déficit Se Torne Irreversível. Gazeta Mercantil
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